terça-feira, 3 de junho de 2014

Tire-me as vestes
Tire-me os lugares
Tire-me frágeis utopias...
Mas os devaneios não. Estes são meus, só meus. Minha mais liberta forma de lidar com os maus do mundo. Minha liberdade, meu mundo romântico, sonhador, afetivo, de respeito e igualdade...
Os devaneios, não!
Não me tire os devaneios.

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