Todos andam muito rasos
E eu que não ando. Transbordo.
Me perco com frequência.
Tolero paredes como se tolerasse bares.
Atropelo momentos, como se atropelasse pedras.
Tenho a cara enlouquecida, tamanha falta de destreza com os outros
Os outros...
Tenho cara de prisão de ventre, comparada à cara dos outros
Não sejamos breves.
Não sejamos breves.
Não sejamos breves.
Como um mantra ecoa
E eu.. que tento ser brisa
Me vejo tempestade, em meio aos outros
Tempestade com cara de prisão de ventre.
Tenho apetite de imensidão.
E um peito açoitado
Peito assolado
Peito avesso
Mas guardado e cheio de apetite, saliva por imensidão.
domingo, 16 de agosto de 2015
sábado, 23 de maio de 2015
.
"Disserto sobre o caos apoteótico
da paixão sub-humana
Sobre o humano. subaquático.
Esporão transcendente,
instalado no enfático.
Nu metódico.
Café sintomático
embebido no silêncio/ eufórico
(euforia estática)
Preservo métodos
de me abster do que não vejo.
torpe pensamento
ludibriado
pelo
prazer."
da paixão sub-humana
Sobre o humano. subaquático.
Esporão transcendente,
instalado no enfático.
Nu metódico.
Café sintomático
embebido no silêncio/ eufórico
(euforia estática)
Preservo métodos
de me abster do que não vejo.
torpe pensamento
ludibriado
pelo
prazer."
quinta-feira, 5 de março de 2015
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
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