"O
GÊNERO DE LIBERDADE MAIS IMPORTANTE, É SERES VERDADEIRO / TROCAS A TUA
REALIDADE POR UM PERSONAGEM / TROCAS OS TEUS SENTIDOS POR UMA ATUAÇÃO/
DESISTES DA CAPACIDADE E EM TROCA POES UMA MÁSCARA/ NÃO PODE HAVER UMA
REVOLUÇÃO EM GRANDE-ESCALA, SE ANTES NÃO HOUVER REVOLUÇÃO INDIVIDUAL DA
PESSOA/ PRIMEIRO TEM QUE ACONTECER CÁ DENTRO."
Jim Morrison
sábado, 23 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Uma conversa franca
...
Ela: Até hoje penso em você quando ouço 'teresinha'
Ele: Mas o meu fim para teresinha é trágico... Amo demais a música, mas o amor de teresinha não é o terceiro. Embora ele seja eniquimáico, é impossivel alguém ser indecifrável. (Tava tendo uma conversa com uma pessoa relacionado a isso hoje, em relção que para mim é impossivel alguém ser indecifrável, ao menos para mim)
Ela: Não necessariamente trágico. Talvez com ar melancólico, com certas difusões... doído, mas é algo que segue. Acho que sentimentos assim quando transbordados levam a um exclarecimento maior, elevam de certa forma, ensinam..
Quanto ao decifrável... meu bem, somos incógnitas congênitas, e pecamos por sermos humanos, logo as brechas são o que nos tornam decifráveis em formas e atos, olhares e desastres.
Ele: Engraçado, eu vejo nos olhos cada pessoa. é tenso!
Ela: Não, é lindo!
Ela: Até hoje penso em você quando ouço 'teresinha'
Ele: Mas o meu fim para teresinha é trágico... Amo demais a música, mas o amor de teresinha não é o terceiro. Embora ele seja eniquimáico, é impossivel alguém ser indecifrável. (Tava tendo uma conversa com uma pessoa relacionado a isso hoje, em relção que para mim é impossivel alguém ser indecifrável, ao menos para mim)
Ela: Não necessariamente trágico. Talvez com ar melancólico, com certas difusões... doído, mas é algo que segue. Acho que sentimentos assim quando transbordados levam a um exclarecimento maior, elevam de certa forma, ensinam..
Quanto ao decifrável... meu bem, somos incógnitas congênitas, e pecamos por sermos humanos, logo as brechas são o que nos tornam decifráveis em formas e atos, olhares e desastres.
Ele: Engraçado, eu vejo nos olhos cada pessoa. é tenso!
Ela: Não, é lindo!
segunda-feira, 4 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Vou de Móveis Coloniais de Acaju
Sem Palavras
Eu sei que nada tenho a dizer,
Mas acabei dizendo sem querer
Palavra bandida!
Sempre arruma um jeito de escapar (hum!)
Seria tudo muito melhor
Se a música falasse por si só
Dá raiva da vida
Nada existe sem classificar (não!)
Penso, tento
Achar palavras pro meu sentimento
Tanto é pouco, nada diz
Não é triste, nem feliz
Mesmo sendo
Um pranto, um choro ou qualquer lamento
Nada importa, tanto faz
Se é pra sempre ou nunca mais
Pensei em mil palavras, e enfim
Nenhuma das palavras coube em mim
Não vejo saída
Como vou dizer sem me calar?
Diria mudo tudo o que faz
Minha vida andar de frente para trás
Uma frase perdida
Num discurso feito de olhar (não me olhe assim!)
Penso, tento
Achar palavras pro meu sentimento
Tanto é pouco, nada diz
Não é triste, nem feliz
Mesmo sendo
Um pranto, um choro ou qualquer lamento
Nada importa, tanto faz
Se é pra sempre ou nunca mais
Não é medo, nem é riso
Não é raso, não é pouco, nem é oco
Não é fato, nem é mito
Não é raro, não é tolo, não é louco
Não é isso, não é oco
Não é fraco, não é dito, não é morto
Não, não, não, não
Eu sei que nada tenho a dizer
Pensei em mil palavras, e enfim
Seria tudo muito melhor
Pensei
Seria
Se um dia alguém puder me entender
Eu sei que nada tenho a dizer,
Mas acabei dizendo sem querer
Palavra bandida!
Sempre arruma um jeito de escapar (hum!)
Seria tudo muito melhor
Se a música falasse por si só
Dá raiva da vida
Nada existe sem classificar (não!)
Penso, tento
Achar palavras pro meu sentimento
Tanto é pouco, nada diz
Não é triste, nem feliz
Mesmo sendo
Um pranto, um choro ou qualquer lamento
Nada importa, tanto faz
Se é pra sempre ou nunca mais
Pensei em mil palavras, e enfim
Nenhuma das palavras coube em mim
Não vejo saída
Como vou dizer sem me calar?
Diria mudo tudo o que faz
Minha vida andar de frente para trás
Uma frase perdida
Num discurso feito de olhar (não me olhe assim!)
Penso, tento
Achar palavras pro meu sentimento
Tanto é pouco, nada diz
Não é triste, nem feliz
Mesmo sendo
Um pranto, um choro ou qualquer lamento
Nada importa, tanto faz
Se é pra sempre ou nunca mais
Não é medo, nem é riso
Não é raso, não é pouco, nem é oco
Não é fato, nem é mito
Não é raro, não é tolo, não é louco
Não é isso, não é oco
Não é fraco, não é dito, não é morto
Não, não, não, não
Eu sei que nada tenho a dizer
Pensei em mil palavras, e enfim
Seria tudo muito melhor
Pensei
Seria
Se um dia alguém puder me entender
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